Contando com os 201 trólebus, que são ônibus elétricos, mas que funcionam conectados à rede de fiação área, a frota movida a eletricidade é de 380 veículos.
OS 179 ônibus elétricos com baterias significam 6,88% dos 2,6 mil veículos anunciados ainda em 2021 como meta da prefeitura de São Paulo para a eletrificação da frota do transporte coletivo municipal até o fim de 2024.
O principal entrave para frota não avançar como a gestão anunciou é a falta de infraestrutura nas garagens para recarregar as baterias dos ônibus elétricos e das redes de distribuição dos bairros, que precisam ter a capacidade elevada de baixa tensão para média e alta tensão.
Além disso, para que não falte energia nas casas das pessoas, hospitais e comércios quando 50 ônibus elétricos ou mais estiverem carregando ao mesmo tempo, é necessário instalar subestações de energia nas garagens, semelhantes às que existem nas estações de trem e de metrô, de acordo com estudos em conjunto da ANTP (Associação Nacional de Transportes Públicos) e da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas).
O impasse está em especial no financiamento desta infraestrutura, uma vez que, por várias fontes nacionais e internacionais, a compra dos veículos tem a possibilidade de receber apoios de R$ 5,75 bilhões.
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