O projeto da Prefeitura de São Paulo de ter 2,6 mil ônibus elétricos em circulação na cidade até o fim de 2024 movimenta empresas do segmento. Algumas estão ampliando a capacidade produtiva, anunciaram contratações e investimentos para produção local.
Os novos ônibus não emitem CO2 e substituirão 20% da frota a diesel que fazem o transporte público hoje, mas custam quase o triplo (veja abaixo a diferença entre as duas opções). Outras cidades do País também estão testando veículos elétricos para modernizar suas frotas.
São Paulo já recebeu 50 ônibus elétricos em setembro, fruto de parcerias entre Eletra, responsável pela instalação dos sistemas elétricos de tração e integração, Mercedes-Benz e Scania (chassis) e Caio (carrocerias). A previsão inicial era de 1 mil unidades neste ano, mas a maior parte deve ficar para 2024. Um dos motivos pode ser a falta de componentes enfrentada, por exemplo, pela Caio.
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