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Iêda de Oliveira* O rápido avanço da agenda da mobilidade elétrica no mundo, que só agora chega ao Brasil, e ainda assim timidamente, tem provocado preocupações no setor sucroalcooleiro. Em sucessivos artigos e entrevistas, seus líderes apontam um suposto antagonismo entre eletricidade e etanol (ou biocombustíveis) na matriz energética do transporte brasileiro das próximas décadas. […]